terça-feira, setembro 23, 2008

A LENDA CHINESA DO DRAGÃO...


O DRAGÃO, outro mito chinês, junto da fênix, a tartaruga e o unicórnio, forma o grupo de animais que estava ao lado de Pan Gu quando este criou o mundo. Assim , o mítico animal é aqui uma força do bem, ao contrário de sua versão européia e cristã.

O desenho de seu corpo é composto de partes de outros animais míststicos: ele possui olhos de tigre, corpo de serpente, patas de águia,chifres de veado, orelhas de boi, biodes de carpa, uma enorme juba de leão e outras partes não tão citadas.
É considerado o símbolo da energia do fogo, que destrói , mas que depois disso, permite o renascimento das coisas. Representa também a sabedoria e o Império Chinês. Sua forma mais comum de representaçãoé o dragão de 4 patas, cada uma com 4 dedos para frente e 1 virado para trás, conheido como dragão imperial.


A variação que carrega uma pérola numa das patas é chamada de dragão da águas marinhas. Isso porque os dragões chineses controlam a água nas naões de agricultura de irrigação.
Curiosamente é considerado até hoje tabu deformar uma representação de um dragão.
Os dragões chineses são comumente associados com a água. Acredita-se que sejam regentes de cachoeiras, rios e até do tempo.Há 4 reis dragões, cada um representando um dos 4 mares: o mar do leste, o do sul, o mar ocidental e o mar do norte (visto como o lago Baikal).
Graças a essa associação, esses animais são vistos como responsáveis por fenômenos aquáticos relacionados ao tempo. Antigamente muitas vilas, especialmente as quese localizavam perto de rios e mares, tinham templos dedicados ao seu respectivo rei dragão. Em época de seca ou de enchente era comum que os nobres e oficiais locais oferecessem sacrifícios para satisfazer seu dragão.


Entre os mais conhecidos estão:
YINLONG : um dragão que ajudou uma vez um homem chamado Da Yu a parar uma enchente do rio Amarelo ao abros canais com sua cauda.
FUCANGLONG : dragão do mundo subterrâneo que guarda tesouros enterrados. Toda vez que ele sai, provoca erupções de vulcões.
CANGLONG : dragão que possui o poder de controlar ventos e chuvas.
JIAOLONG : dragão sem chifre que vive em pântanos.



FENGHUANG : A LENDA DA FÊNIX CHINESA...



O FENGHUANG é um pássaro mitológico que reina sobre todos os outros. Os machos são chamados de FENG e as fêmeas , HUANG. Nos tempos modernos, tal distinção de sexo não é mais feita e as duas denominações foram fundidas numa só para que o pássaro fosse levado em consideração como feminino , da mesma forma como é o dragão , que é essencialmente considerado masculino.








O fenghuang também é chamado de "galo celestial" , já que por vezes, toma o lugar do galo comum no horóscopo chinês.













Na região oeste da China é chamado de fênix e pássaro Ho-Oh. Diz-se que sua imagem faz parte do imaginário popular há mais de 7 mil anos.
Conta a lenda que a fênix nasceu do sol. Sua plumagem mistura todas as cores conhecidas e seu trinado é uma melodia de 5 notas. A ave banha-se apenas das águas puras que descem da montanha chamada Kunlum , uma das maiores cordilheiras da Ásia que se estende ao longo de mais de 3 mil Km.

Dizem que onde a fênix vai as 360 variedades de pássaros se reúnem para lhe prestar homenagem. Assim como os demais animais que são considerados espirituais, a fênix possui em si ambos os sexos. A idéia de que a fênix nascia das cinzas, entretanto, não é dessa versão, mas sim do mito egípcio.

PAN GU E O MITO CHINÊS DA CRIAÇÃO...


Li um dia desses e achei interessante.Do livro "A Extraordinária História da China' , de Sérgio Pereira Couto. É sobre um mito de criação, sobre Pan Gu (ou tb chamado P'an-Ku).



Há muitos anos, quando não havia nada, o universo era como um ovo gigante, onde dormia Pan Gu. Depois de 18 mil anos de gestação ele acordou e não gostou de toda escuridão a sua volta, pois não podia ver nada. Então brandiu seu possante braço contra a escuridão e ovo se quebrou. Houve a divisãodos elementos: os mais leves subiram formando o céu e os mais pesados desceram formando a terra.
Pan Gu respirou com prazer , mas temeu que céu e terra se unissem novamente.Assim , ele resolveu sustentar o céu com seus braços e empurrar a terra com seus pés. Nesse meio tempo, seu corpo cresceu 3 metros por dia. E por 18 mil anos assim foi até que o céu estivesse a alturas colossais e a terra se tornado compacta. E Pan Gu estava com 45 mil Km de altura (segundo a maioria das fontes históricas).
Ele agora era um gigante mas estava exausto de tanto esforço. Imaginou que poderia criar um mundo sobre o qual pairassem sol e lua, revestido por montanhas, rios e uma grande variedade de seres.Mas sua morte prematura (por motivos ignorados, mas que se conclui ser por exaustão de tamaho esforço de separação) o impediu de realizar seu intento. Mas antes de seu último suspiro conseguiu tranformar pertes de seu corpo: seu hálito tornou-se a brisa,as nuvens e o nevoeiro ; a sua voz, o estrondo dos trovões ; seu olho esquerdo virou o sol e o direito a lua ; os cabelos e bigodes viraram as estrelas ; o tronco e seus 4 membros (braços e pernas) tornaram-se cinco montanhas maciças, sendo que 4 delas marcavamas extremidades norte ,sul, leste e oeste do planeta e a quinta marcava o centro do universo.Seus músculos tornaram-se terras férteis ; seus dentes, ossos e tutano, pérolas, jade e recursos minerais ; seus pêlos, a relva e as árvores ; seu suor, achuva e a garoa .

Assim , o antepassado em comum da raça humana é Pan Gu, e explicaria por que a humanidade é capaz de controlar "tudo quanto existe na superfície da terra".

A história de Pan Gu possui algumas variações e nima delas, são sua pulgas que se transformam na humanidade.Em outra,ele sai pelo mundo acompanhado de 4 animais altamente simbólicos para os chineses : Dragão, chefe das criaturas escamosas;Tartaruga, que comanda as criaturas com casca;Fênix, a mais importante das criaturas com penas;Unicórnio, chefe de todos os animais que possuem pêlo. Esse quarteto é sua única companhia nos dias que antecedem sua morte.

Essa história é semelhante a do gigante Ymir, que conta sobre o mito da criação Escandinava do mundo.

Fica a dica do livro e a de Ymir se alguém quiser pesquisar para saber mais.

domingo, setembro 14, 2008

ENSINAMENTOS DOS NINJA PARA A VIDA MODERNA...

Obs: A grafia original para NINJA e SAMURAI são singulares, e uma vez que não existem termos equivalentes ao seu plural, seguido de "s" , não se diz " os NINJAS " ou "os SAMURAIS" , permanecendo correto "os NINJA" e "os SAMURAI".


Os ensinamentos dos ninja para a vida moderna

A arte ensina que, para derrotar o inimigo, deve-se primeiro superar o próprio ego. Para tanto é necessário fazer constante exercício de auto-conhecimento.

(Matéria extraída e modificada por mim, da Revista Made in Japan,11.04.2007)


A idéia que se tem dos ninja é a de guerreiros que matam impiedosamente e conseguem desaparecer. Essa imagem, persistente até mesmo no imaginário japonês, tenta ser desfeita pelos propagadores do ninjutsu contemporâneo. Eles propõem uma filosofia de vida que prega liberdade, independência e autoconhecimento. Para ser um ninja moderno, nada de mágica ou poderes sobrenaturais. Basta se conhecer profundamente, ter perspicácia para agir da melhor maneira e paciência para saber a hora certa de cada ato.

Kenshin Uesugi

Kenshin Uesugi (1530-1578) foi uma das maiores figuras do Japão feudal e conquistou fama devido às habilidades de guerra e à perícia na estratégia militar. Mas, se no campo de batalha era imbatível, pouco poderia ter feito contra aqueles que agiam nas sombras: os ninja. Um ataque articulado em um local, no mínimo, improvável — uma das características desses guerreiros secretos — foi o que finalmente derrotou o célebre daimyô (senhor feudal).

Depois de ter dissolvido uma invasão de ninja em seu castelo, a guarda de Uesugi estava mais relaxada. Ukifune Jinnai, um ninja habilidoso, traçou um plano para tirar vantagem da ocasião e finalmente destruí-lo.

Aproveitando-se de sua baixa estatura, resolveu se esconder onde dificilmente seria encontrado — na latrina do senhor feudal. Buracos feitos no chão, cobertos por madeira, as latrinas foram uma espécie de predecessoras dos vasos sanitários. Essa informação, por si, já basta para dar uma idéia do caráter “inusitado” do ataque.

O ninja esperou o momento oportuno para agir, posicionado pacientemente debaixo da tampa de madeira, à qual se agarrava numa posição mais que incômoda. Depois de muito tempo, quando Uesugi sentou-se sobre a latrina, Jinnai empalou-o com sua espada. Nada mais poderia ser feito pelos samurai: o seu senhor agonizava e morria.

Para não ser pego, Jinnai avançou na cova e mergulhou entre as fezes. Mais uma vez, lançou mão da paciência para sobreviver. Ficou sob os detritos por um longo tempo, utilizando a bainha de sua espada como cano para buscar ar na superfície.


Truque após truque, os ninja conseguiram derrotar um dos maiores estrategistas de guerra que o Japão conheceu, segundo uma das versões da morte de Uesugi. Esse é um dos “causos” mais famosos da cultura ninja. Como se vê no relato, não há passes de mágica nem fenômenos sobrenaturais. Paciência para esperar o momento certo do ataque, perspicácia para pensar na melhor maneira de agir, e autoconhecimento, que lhe permitiu tirar vantagem de sua baixa estatura, foram as ferramentas utilizadas para alcançar a vitória. E é exatamente isso o que o ninjutsu propõe.



Por se tratar de uma arte desenvolvida secretamente, o material de referência sobre o ninjutsu é raro e pouco acessível. Escrito em japonês clássico, o texto é permeado de metáforas: quase uma linguagem cifrada.




Tempos modernos

Mas se já não há mais samurai nem lutas feudais, para que o ninjutsu? Kacem Zoughari, maior especialista em ninjutsu no Ocidente, dá a resposta:
“Ninguém vai sair matando ou escalando prédios por aí. Hoje em dia, o ninjutsu deve ser encarado como uma ferramenta para o combate do dia-a-dia, no trabalho, no lar, na escola”.

Sozinhos, lançados à própria sorte na guerra, os ninja puderam desenvolver uma corrente filosófica que propõe a auto-reflexão como meio para conseguir forças. E o que conseguiam fazer com isso era tão extraordinário — embora natural, perfeitamente realizável e, muitas vezes, até mesmo simples – que aqueles que presenciavam as ações dos ninja recorriam aos poderes sobrenaturais para explicá-los.

Para vencer o inimigo, os ninja acreditavam que o primeiro passo era superar a si mesmo. O ego é o alvo principal. Grande parte do perigo aos quais alguém pode estar exposto tem origem na falta de controle da vaidade. A derrota do ego, sugere o ninjutsu, deve ser feita por um constante exercício de autoconhecimento.

Explica-se: uma pessoa que se examina todo o tempo, buscando em si os defeitos mais profundos e tentando corrigi-los, jamais será satisfeita consigo mesma e correrá menos riscos de ser trapaceada pelo próprio ego. Como se trata de um exercício que só pode ser feito individualmente, limitações como vergonha ou falta de cooperação não podem ser usadas como desculpas para não se exercitar para a “batalha contra o ego”.

O discurso, que pode soar como uma provocação para os manuais que pregam a auto-estima, se completa: é necessário também reconhecer os pontos positivos da personalidade e do corpo para saber usá-los a seu favor. Mas não é só. É necessário prestar atenção em si mesmo sem deixar de olhar para fora. Na verdade, essas não são tarefas contraditórias para a prática do ninjutsu. Ambas fazem parte do conceito de “despertar”, isto é, ter consciência de si mesmo e estar sempre atento à realidade exterior, de tal forma a poder adaptar-se a qualquer situação.

Autoconhecimento e atenção aguçada compõem a fórmula ninja para não ter surpresas: nem o inimigo nem você mesmo agirão de maneira inesperada. Por isso, dizia-se que o ninja era também capaz de “prever”. De novo, nada de paranormalidade. Eram apenas faculdades mentais bem trabalhadas.

Se o perigo está na falta de autocontrole e de autovigilância, uma pessoa que “toma conta de si mesma” é menos suscetível a ele. Em uma situação delicada, essa pessoa, de tão bem que se conhece, é capaz de “prever” como reagiria se não tivesse tamanha autoconsciência. Logo, passa a agir de maneira diferente. Em outras palavras, deixa de errar.


Reagir a um assalto?

Também segundo o ninjutsu, a melhor saída é não reagir. Mas “de que serve treinar golpes e conhecer sua força se você não deve utilizá-la em situações como essas?”, cabe perguntar. A explicação é simples: aquele que realmente se conhece e é capaz de domar o ego sabe também evitar conflitos. Por isso, esquiva-se do ataque sempre que for possível. A idéia pode parecer contraditória com as noções de honra e de orgulho que permeiam a cultura japonesa. Mas, no ninjutsu, fugir do embate é menos sinal de fraqueza do que de sabedoria.

Como a luta do ninjutsu é pela sobrevivência, um combate só é levado às últimas conseqüências quando as outras alternativas se mostram esgotadas. O raciocínio é o mesmo quando se trata de discussões e agressões não-físicas.


Harmonia

O conceito de harmonia entre corpo e espírito no ninjutsu vai além do lema “corpo são, mente sã”. Não basta ter um corpo saudável para que a mente também o seja. Para os ninja, o corpo é visto como a “ferramenta” do espírito. É pelas experiências do corpo, como a dor, que o espírito é lapidado. A educação do espírito passa pela matéria. Mais uma vez, pesa forte a idéia de introspecção. Como corpo e espírito devem formar unidade, uma análise profunda do espírito deve ser feita pelas experiências do corpo e de suas limitações. Se o que se deseja é flexibilidade de espírito, deve-se ter um corpo capaz de se adaptar a situações adversas.

Mas, diferente do que o senso comum tende a imaginar, os treinos de ninjutsu não seguem disciplina militar exaustiva, torturante. Pelo contrário. Movimentos repetitivos, pré-estabelecidos, são considerados agressivos ao corpo e pouco próximos da realidade do campo de batalha, para os quais os ninja eram treinados.


“O ninjutsu é uma arte livre. Alunos iniciantes não devem treinar em duplas, fingindo movimentos. Isso é muito distante da realidade. Treinamos flexibilidade e capacidade de adaptação do corpo a situações diferentes, com movimentos naturais”, diz o shidoshi (orientador) Fabrício Vegini. Ou seja, no ninjutsu calejar ossos é considerado antiquado. Os movimentos devem permitir concentração para que espírito e corpo se comuniquem, e um obedeça ao outro. A busca é pela perfeição – antes do espírito que do movimento.


A fé é outra lição dos antigos guerreiros das sombras. Para agarrar-se à vida, é necessário acreditar nela e no que se faz. “Ter persistência é metade da fé, e a outra metade é a paciência”, escreve Kacem em seu livro. Não basta acreditar, é necessário persistir, às vezes por um longo tempo, para alcançar um objetivo. Tudo isso, sem perder de vista quem você é e quais são suas limitações. As verdadeiras lições dos ninja, aliás, ensinam que para chegar longe, mais do que aprender a voar, é preciso ter os pés no chão.


A um público de praticantes e interessados em artes marciais, o shihan (mestre) argumentou que o ninjutsu exige sinceridade – tanto com os outros, quanto consigo mesmo. Isso implica, inevitavelmente, em conhecer-se profundamente e ser autêntico. Ou seja, abrir mão da própria cultura e dos costumes não tem qualquer ligação com o bom desempenho nas artes marciais.

"É importante desconfiar quando o instrutor não consegue tirar suas dúvidas”, afirma Fabrício Vegini.

Entre palestras e oficinas práticas, Kacem também falou da importância da paciência na prática do ninjutsu. “Treinamos o corpo para agir no momento mais apropriado, o que nada mais é do que ter paciência”, diz Fabrício, fazendo coro às palavras do ninja francês. “Hoje, no meu trabalho, se tenho muitas tarefas, não me desespero. Sei que posso fazê-las, pois me conheço. Organizo meu tempo e faço uma coisa por vez, me dedicando ao máximo a cada uma delas”.


É a sábia filosofia ninja…

sexta-feira, setembro 12, 2008

SANADA YUKIMURA ... more...



YUKIMURA SANADA

Sanada Saemon-no-Suke Yukimura (真田 幸村 Sanada Yukimura, 1567 to May 7,1615) was a Japanese samurai, second son ofthe Sengoku period daimyo Sanada Masayuki. His proper name was Sanada Nobushige (真田信繁, Sanada Nobushige), namedafter Takeda Shingen's younger brother TakedaNobushige who was a brave and respected warrior.


Life
In 1575, the Battle of Nagashino claimed the livesof two of Sanada Masayuki's brothers. Masayuki, previously serving Takeda Shingen and Takeda Katsuyori as a retainer, inheritedthe Sanada clan and left for Ueda Castle. Yukimura also went, taking the Sanada name aswell.

By 1582, the Oda-Tokugawa forces had destroyed the Takeda clan. The Sanada initiallysurrendered to Oda Nobunaga, but after the Incidentof Honnoji, it became independent again, drifting between stronger daimyo such as the Uesugiclan, the Hojo clan, and the Tokugawa clan. Eventually, the Sanada clan became a vassalof Toyotomi Hideyoshi.

In 1600, Tokugawa Ieyasu rallied various daimyo toattack Uesugi Kagekatsu. The Sanada clan complied as well, but when Ishida Mitsunari decided to challenge Ieyasu, Masayuki and Yukimura joined the western forces, partingways with Masayuki's eldest son and Yukimura's brother, Nobuyuki, who joined the easternforces.


The Sanadas retreated to and fortified Ueda Castle. When Tokugawa Hidetada marcheda sizeable army on the Nakasendo, the Sanadas resisted and were able to fight back Hidetada's40,000 men with only 2,000. Hidetada lost focus and never showed up on the battlefield, where the Battle of Sekigahara was fought, a mistake that put the Tokugawa clan in jeopardy.

Because of this, Tokugawa Ieyasu wanted to execute the Sanadas, but because of Nobuyuki's contribution, they were spared andinstead exiled to Kudoyama in Kii Province. Masayuki diedthere. Twelve years later, as the relations between the Toyotomi clan and Tokugawa shogunate worsened, the Toyotomi clan started to recruit ronin in preparation for war. Yukimura escaped from Kudoyama and entered OsakaCastle to answer the call.

During the Winter Siege of Osaka, Sanada Yukimura built fortifications along the southof Osaka Castle at its weak points. From there, he fought the Tokugawa forces with groups of arquebusiers.

The next year, during the Summer Siege of Osaka, Yukimura decidednot to fight defensively, but to attack the Tokugawa forceshead-on. His charges were so ferocious that he purportedly reachedTokugawa Ieyasu's main camp several times. It is said TokugawaIeyasu was almost ready to commit suicide, but this is most likely afabrication of later generations. Though not many sourcescan verify the actual facts, during the Osaka summer campaign in 1614,Yukimura led several assaults against the Tokugawa maincamp. The strength and determination of these attacks was said to havebeen caused by his personal hatred of the Tokugawa family.He reached the main camp thrice, close enough that Ieyasu could be seenfrom only metres away from their charge.

After the Osakacastle was captured by the Tokugawa Bakufu, Tokugawa himself was saidto hold fear to Yukimura´s name till his dying days. Afterthis, Yukimura was considered the greatest warrior of the last days ofthe Sengoku Jidai period.

However, greatly outnumbered by Tokugawa forces, Yukimura's forces were eventually defeated. According to The Life ofShogun Tokugawa Ieyasu by A.L. Sadler, in his intense fight against the wavering Echizen troops, Sanada was wounded andcompletely exhausted when one Nishio Nizaemon of the Echizen army rode at him. At this point he is said to have exclaimed, "I amSanada Yukimura, an adversary no doubt quite worthy of you, but I am too exhausted to fight any more," and allowed himself to bekilled, though many scholars believe he died of exhaustion right there.




Yukimura was a great swordsman, tactician, and a gifted general. Even Tokugawa Ieyasu admired him.










Legend and popular depiction

A fact about Sanada Yukimura is that in contemporary historical sources and personal letters penned by himself, he was neverreferred to as Yukimura.

During the Edo period, a military novel referred to him as Yukimura, and this name has since been popularized by subsequent plays, books, novels,and different media of entertainment (e.g. Koei's Shin SengokuMusou (localized into the US as Samurai Warriors), the popular manga & animeSamurai Deeper Kyo by Akimine Kamijyo, and Capcom's SengokuBasara/Devil Kings, in which Yukimura is a playable character.).

Also SanadaYukimura now appears in his own anime called Sanada JuyushiSpecial directed by Shimizu Keizo, the story focus pre-Sekigahara.

Sanada Yukimura once being called
"A Hero who appears once every hundred years."

A theory is that the name Yukimura is a portmanteau of Masayuki (his father)and Date Tsunamura. A legend says that Yukimura had ten heroes who took active part at the battles of Osaka Castle.

They were called theSanada Ten Braves(真田十勇士, Sanada Jūyūshi) , a group of ninja, and consisted ofthe following members:

Sarutobi Sasuke
Kirigakure Saizo
Miyoshi Sekai
Miyoshi Isa
Anayama Kosuke
Unno Rokuro
Kakei Juzo
Nezu Jinpachi
Mochizuki Rokuro
Yuri Kamanosuke

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Se quiserem saber mais coisas interesantes sobre Sanada Yukimura visitem o site abaixo:

http://www.geocities.jp/general_sasaki/tenzinzaka-es.html

Sanada e outros Clãs... tem esse site de sobernomes de Samurai, "Sengoku Biographical Dictionary":

http://www.samurai-archives.com/dictionary/index.html

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domingo, setembro 07, 2008

ESTRELAS DO MAR...


Era uma vez um escritor que morava em uma tranquila praia, junto de uma colônia de pescadores.
Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo.
Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar.
Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano.
"Por que está fazendo isso ?"- perguntou o escritor
"Você não vê! --explicou o jovem-- A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia".
O escritor espantou-se. "Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma".

O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor. "Para essa aqui eu fiz a diferença..".

Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir.
Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.


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Há muito tempo conheço esse texto...e é um dos meus preferidos.

Quantas vidas foram tristemente desperdiçadas por nunca terem recebido um estímulo na hora certa?

Uma semente quando plantada no lugar certo e cuidada com carinho pode se transformar em uma colheita infinita.